Como beneficiários dos serviços sociais do Ministério da Justiça, o ministro apontou o corpo da Guarda Prisional, os directores de estabelecimentos prisionais, o pessoal de carreira de investigação criminal da Polícia Judiciária, o pessoal da polícia técnica, o pessoal de segurança da Polícia Judiciária, os funcionários de reinserção social e os auxiliares técnicos de educação afectos a centros educativos do Instituto de Reinserção Social e os funcionários de Unidades Operativas de Vigilância Electrónica do Instituto de Reinserção Social.
A reforma para a convergência dos serviços sociais do Ministério da Justiça no sistema geral da ADSE prevê algumas excepções, como é o caso dos cidadãos com idade superior a 65 anos ou os doentes crónicos. Nestes últimos casos, segundo Alberto Costa, os cidadãos continuarão a beneficiar do subsistema em que se encontram integrados.
Além deste diploma para a reforma dos serviços sociais do Ministério da Justiça, o Governo aprovou também um decreto que passa a fixar as condições em que os funcionários e agentes que sejam familiares ou equiparados de beneficiários titulares de subsistemas de saúde podem exercer o direito de opção relativamente ao sistema ou subsistema de saúde em que pretendem ser inscritos."
sexta-feira, outubro 07, 2005
As Separadoras Convergências
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1 comentário:
Penso que tem sentido a posição do Governo de obrigar os funcionários do Estado a optar pelo benefício de um só sistema de saúde - efectivamente como compreender situações como a que conheço de um funcionário do Ministério do Trabalho (abrangido pelo regime da ADSE) só porque é casado com uma funcionária do Tribunal de Contas poder optar pelo sistema do Ministério da Justiça e por esse facto ser comparticipado numa consulta em 100%, enquanto o colega ao lado, funcionário do mesmo Ministério do Trabalho, para idêntica consulta ser comparticipado pela ADSE em 80%.
Quanto ao "SUOTEMPORE" mantém a sua elevada qualidade, ainda mais quando é acompanhada de uma "visão crítica" (não do "bota abaixo" cada vez mais habitual «nos cronistas-mor deste Reino») dos problemas da justiça.
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