"Neste momento, a Justiça funciona com vários sistemas informáticos o HABILUS para os tribunais de primeira instância, onde ficam registadas as várias intervenções nos processos, nele trabalhando apenas os funcionários judiciais sem estarem conectados com os juízes; os mesmos funcionários usam um outro programa para a apurar as custas dos processos; nos tribunais administrativos e fiscais está instalado o CITAF; o SJT serve o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa; os tribunais superiores (Relações e Supremo) dispõem de um programa gerido pelo Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça (ITIJ); notariado e conservatórias usam sistemas próprios. Várias empresas privadas estão envolvidas, facturando milhões de euros com a criação e manutenção de programas, embora persistam as montanhas de papel cosido."
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Reconhece-se que seja uma proposta lógica e que a ser implementada deve ser felicitada por combater um dos problemas clássicos da democracia portuguesa, a existência preponderante do interesse parcelar, castrador dum desenvolvimento integrado.
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