A Justiça continua grevista do seu zelo e o Estado continua num desmazelo de rumos.
Em vez de resolver os problemas, o Poder Executivo aponta as energias ministeriais actuais para a queda dum Procurador. Não a sua mera substituição, mas a queda de confiança perante toda opinião pública para que se demita. Personalizando ciclos de Justiça, como se a solução passasse por pessoalizações bacocas ao invés de se preconizarem soluções duradoiras com reais efeitos sobre as causas dos estrangulamentos sistémicos.
Focalizar no essencial, não perdendo tempo por desvarios laterais sob pena de espalhar a mensagem da politização no judicial, deve ser o paradigma da acção governativa. A tal colonização "teubneuriana" deve ser evitada.
Vinde as Férias
Em vez de resolver os problemas, o Poder Executivo aponta as energias ministeriais actuais para a queda dum Procurador. Não a sua mera substituição, mas a queda de confiança perante toda opinião pública para que se demita. Personalizando ciclos de Justiça, como se a solução passasse por pessoalizações bacocas ao invés de se preconizarem soluções duradoiras com reais efeitos sobre as causas dos estrangulamentos sistémicos.
Focalizar no essencial, não perdendo tempo por desvarios laterais sob pena de espalhar a mensagem da politização no judicial, deve ser o paradigma da acção governativa. A tal colonização "teubneuriana" deve ser evitada.
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