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"Não há crianças boas e crianças más, não há jovens delinquentes e jovens bem comportados, como não há adultos pecaminosos, e outros que sejam puros e santos; uns que sejam intrinsecamente criminosos e outros totalmente inocentes e livres de pecado. Admitir este maniqueísmo, e enfiar a cabeça nas areias movediças dos simplismos e em ideias feitas, é não perceber a natureza complexa do homem e a liberdade e a dignidade da pessoa, é reduzir o ser humano a estereótipos, a etiquetas, a compartimentações perigosas. É, por isso, que não suporto os perfis, os lombrosianos, os redutores da realidade ou das realidades, que são cada vez mais fruto do imediatismo, do mediatismo e do superficialismo vigentes."(...)
E eu acrescento não há Advogados maus ou Advogados bons, não há Bastonários puros ou Bastonários ímpios, nem Conselhos Superiores soberbos ou singelos, etc. e apesar das cartesianas dúvidas que se me assomam neste preciso segundo, farei como Grouxo Marx "Whatever it is, I'm against it!" Só que com uma diferença basilar, a resposta salvadora é o relativismo. Questões, mas estas ainda valerão a pena?
2 comentários:
"Subliminal" não sei o que é... Não será antes "subliminar"?:-)
Caro(a) AM:
subliminal- adj. 2 gén. =
adj. 2 gén., subliminar.
BO
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