"Nos últimos três anos foram libertados 165 detidos por ter terminado o prazo de prisão preventiva. Os atrasos da Justiça impedem que os procedimentos legais sejam concluídos a tempo e os suspeitos acabam por sair em liberdade. Os alegados homicidas do inspector da Judiciária, recentemente libertados, são um exemplo. Mas há dezenas de casos, todos os anos.
Homicídio, coacção sexual, rapto e detenção de armas ilegais são alguns dos crimes alegadamente cometidos por suspeitos que são libertados no fim do prazo da prisão preventiva(..)"
retirado do Portugal Diário
1 comentário:
Sempre se ouviu dizer de quao morosa é a justiça portuguesa. Muito mais nos ultimos tempos, em que ouvimos e lemos notícias constantemente a falar dos "atrasos da Justiça que impedem que os procedimentos legais sejam concluídos a tempo e que os suspeitos acabam por sair em liberdade."
Hoje deparei-me no JN com uma notícia que ainda vem mais enfazar o actual panorama da n/justiça. Basta ver os títulos dos jornais "Acusação foi deduzida há quase dois anos, mas o julgamento não está marcado.(...)Processo está parado "( in JN de 09/05/2005) - Isto tudo apenas porque nenhum dos Tribunais se julga competente para o fazer... Enfim... P.B
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