.."O notário já há cerca de um ano que deixou de fazer parte da máquina burocrata e obsoleta do Estado. Ao contrário, as Conservatórias dos Registos continuam a fazer parte efectiva dessa máquina, com todos os defeitos que a caracterizam: instalações pouco modernas e funcionais; aplicações informáticas inadequadas que, em alguns casos raia o caos; tempos de espera elevados; atrasos de meses, em muitos casos, na feitura dos registos, ao ponto da mais recente conservatória de Lisboa ter aberto ao público já com atraso superior a dois meses (sublinhe-se que, em regra, a responsabilidade pelo mau funcionamento das repartições nem sequer é do dirigente do serviço e dos funcionários, que amiúde dão o seu melhor em situações adversas)."(..)
"Se é eventualmente inútil a dupla deslocação ao Notário e à Conservatória, conforme parece sustentar o Governo, então a solução coerente e óbvia só pode ser a de reduzir a necessidade da deslocação à Conservatória."
Excerto do Artigo de Opinião de Joaquim Barata Lopes, Presidente da APN, publicado no passado Sábado no Expresso
"Se é eventualmente inútil a dupla deslocação ao Notário e à Conservatória, conforme parece sustentar o Governo, então a solução coerente e óbvia só pode ser a de reduzir a necessidade da deslocação à Conservatória."
Excerto do Artigo de Opinião de Joaquim Barata Lopes, Presidente da APN, publicado no passado Sábado no Expresso
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