A Universidade Católica afirma estar a ser vítima de discriminação em consequência do relatório de avaliação aos cursos de Direito - relembro que a classificacão que obteve foi B de Muito Bom, ao contrário da Clássica de Lisboa e da Faculdade de Coimbra que tiveram A de Excelente - segundo o seu director Rui Medeiros.
Algumas notas:
Não digo que não possa haver subjectivismos que tenham influenciado a avaliação, porque faz parte da vida, mas isso é em tudo.
Tirem as conclusões quiserem
Algumas notas:
- O júri era constituído por professores que prelectaram ou ainda prelectam em privadas - insiro aquia Universidade Católica quer seja pública, privada, semi-privada ou semi-pública, Igreja, Opus Dei, nem uma coisa nem outra mas uma mescla, enfim seja o que for.. o relatório fala em curso de ensino concordatário - inclusive a Católica, caso do falecido Professor Doutor Sousa Franco
- Os professores das Públicas em causa estavam em clara minoria - além de professores doutras faculdades, inclusive estrangeiras, faziam parte do júri Juízes, era o caso do conselheiro jubilado Cardona Ferreira, Advogados, caso do colega Miguel Eiró, Minisério Público, representados pelo Procurador Geral Adjunto António Cluny.
- Não era permitido votar na avaliação da própria faculdade, de modo a evitar qualquer tipo de suspeições
- Os Estabelecimentos tinham direito de resposta aos relatórios de avaliação, o que permitiu a reapreciação de alguns juízos de valor e alterações aos níveis de avaliação
- Alguém de boa fé pode pôr em causa a isenção, rigor, experiência, conhecimentos dos avaliadores? Muitos deles são supra-sumos do Direito em Portugal.
Não digo que não possa haver subjectivismos que tenham influenciado a avaliação, porque faz parte da vida, mas isso é em tudo.
Tirem as conclusões quiserem
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