"A União Europeia provocou a ira dos advogados dos Estados membros. Em causa está a 3.ª directiva comunitária de luta contra o branqueamento de capitais, aprovada dia 7, que prevê a obrigação de a classe vigiar e denunciar os clientes envolvidos em operações financeiras ilícitas. Os profissionais vêem aquela medida como um atentado a alguns dos mais fundamentais princípios deontológicos da actividade, que é o segredo profissional e a sua independência, e prometem criar dificuldades à transposição do diploma para as respectivas legislações internas. "Combatê-la-emos se não respeitar o essencial da nossa profissão", disse ao DN Rogério Alves, bastonário da Ordem dos Advogados (OA)."(..)
Notícia integral do DN
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