"Professores certinhos, direitinhos, de papinha feita, apontamentinhos e chavetinhas nem sempre são maus. Descansam-nos do convívio dos génios. São a paisagem plácida em que os criadores se movem.
Mas há professores que nascem e professores que se fazem. Entra pelos olhos dentro. Pois não é essa a diferença entre a arte e a técnica? Há professores artistas e há professores técnicos. Não há mal nenhum nisso, desde que não se queira a inversão dos valores. Rafael é um génio. Os maneiristas são epígonos. Criticar Rafael (e, pior ainda, criticar Leonardo Da Vinci ou Miguel Ângelo) por não pintar à maneira amaneirada maneirista, ou seja, por não seguir os seguidores, isso é que é escandaloso. Mutatis mutandis…"
Professor Paulo Ferreira da Cunha no último m@il do seu moinho
Mas há professores que nascem e professores que se fazem. Entra pelos olhos dentro. Pois não é essa a diferença entre a arte e a técnica? Há professores artistas e há professores técnicos. Não há mal nenhum nisso, desde que não se queira a inversão dos valores. Rafael é um génio. Os maneiristas são epígonos. Criticar Rafael (e, pior ainda, criticar Leonardo Da Vinci ou Miguel Ângelo) por não pintar à maneira amaneirada maneirista, ou seja, por não seguir os seguidores, isso é que é escandaloso. Mutatis mutandis…"
Professor Paulo Ferreira da Cunha no último m@il do seu moinho
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