ALARGADO PRAZO DE ENTREGA DO IRS NA NET - JN ONLINE
"O Ministério das Finanças alargou para 27 de Março o prazo para a entrega das declarações da primeira fase do IRS - que abrange os trabalhadores por conta de outrem e os pensionistas. Esta prorrogação só se aplica a quem utiliza a Internet para cumprir a sua obrigação fiscal. Para a segunda fase, o prazo termina a 12 de Maio."
"Para o "papel", mantêm-se as datas de 15 de Março e 30 de Abril."
EDITORIAL DO DN por EDUARDO DÂMASO - DN ONLINE
"O director nacional da Polícia Judiciária, Santos Cabral, esclareceu ontem que não deu orientações em matéria de prioridades na investigação criminal, mas sim de natureza organizativa e de gestão. Ou seja, não retirou a investigação da criminalidade económica e financeira das prioridades da PJ, mas apenas cumpriu obrigações legais decorrentes de uma resolução do Conselho de Ministros."
CRÓNICA DE SOFIA PINTO COELHO - EXPRESSO
"Pelos vistos, esta «jurisprudência da preguiça» demonstrou ser um sistema eficaz: Portugal é dos raros países onde praticamente não há registo de erros judiciais. Por outro lado, a imprensa é temida, mas paradoxalmente, não faz qualquer tipo de «mossa». A justiça, de facto, continua monolítica e sobranceira. Ainda vou ver se os «papos» podem ser considerados um «handicap» profissional que me garanta a reforma antecipada. Mas isto são apenas desabafos de uma jornalista num dia sombrio. Amanhã, passa."
"O Ministério das Finanças alargou para 27 de Março o prazo para a entrega das declarações da primeira fase do IRS - que abrange os trabalhadores por conta de outrem e os pensionistas. Esta prorrogação só se aplica a quem utiliza a Internet para cumprir a sua obrigação fiscal. Para a segunda fase, o prazo termina a 12 de Maio."
"Para o "papel", mantêm-se as datas de 15 de Março e 30 de Abril."
EDITORIAL DO DN por EDUARDO DÂMASO - DN ONLINE
"O director nacional da Polícia Judiciária, Santos Cabral, esclareceu ontem que não deu orientações em matéria de prioridades na investigação criminal, mas sim de natureza organizativa e de gestão. Ou seja, não retirou a investigação da criminalidade económica e financeira das prioridades da PJ, mas apenas cumpriu obrigações legais decorrentes de uma resolução do Conselho de Ministros."
CRÓNICA DE SOFIA PINTO COELHO - EXPRESSO
"Pelos vistos, esta «jurisprudência da preguiça» demonstrou ser um sistema eficaz: Portugal é dos raros países onde praticamente não há registo de erros judiciais. Por outro lado, a imprensa é temida, mas paradoxalmente, não faz qualquer tipo de «mossa». A justiça, de facto, continua monolítica e sobranceira. Ainda vou ver se os «papos» podem ser considerados um «handicap» profissional que me garanta a reforma antecipada. Mas isto são apenas desabafos de uma jornalista num dia sombrio. Amanhã, passa."
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