A justiça continua muito lenta. A justiça está cada vez mais cara. O acesso ao direito está cada vez mais difícil.
Creio que, pela primeira vez na história judicial portuguesa, se conseguiram atrasos de meses na própria distribuição dos processos. Repito: atrasos de meses na própria distribuição, a que se seguem mais meses na respectiva autuação e muitos mais meses ainda para que a execução se comece a consumar.
Estes trechos pertencem ao bastonário Rogério Alves e foram proferidos na cerimónia de abertura do ano judicial.
Palavras para quê quando elas já disseram tudo.
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